quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Poesia no Metrô


Dahora

Estação Santa Cecília de Metrô, São Paulo capital, 18h. A de se imaginar o caos.
Pessoas no vai e vem da vida agitada na cidade cinza, o barulho dos passos se encontram com o barulho do atrito dos trilhos...
... Mas nesta terça-feira um novo som ecoou na estação. O som da voz humana, o som de cada palavra viva a bailar pelo ar, o som da POESIA.
Foi isso, o sarau da Cooperifa ocupou não só a estação do metrô, mas também os corações e mentes dos que ali passavam rapidamente, e mesmo assim, atingidos pela poesia, e também os que paravam, prestigiavam, aglomeravam, sorriam. Sim, sorriam, depois de um dia, ou melhor, depois de mais um dia cansativo de trabalho, muitos se permitiram pausar a correria naquele instante e se entregar à poesia.
Fiquei feliz de estar ali, parei também,
e como eles, recitei minha poesia. Uma oferenda na mudança da rotina cinza daquelas pessoas e da minha.
Foi uma festa, uma magia popular. E como diz meu amigo Fernando Anitelli: “A Poesia prevalece”
Tenho certeza que o gosto da poesia foi saboreado com surpresa, com a sensação do bem estar e o gostinho de quero mais.
Foi assim.

Crônica Mendes,
Amante do Bom Gosto

os registros.

O aprendiz

O provocador

Tubarão, eu, Rodrigo, Wésley e Lobão

depois de nóis é nóis de novo

Um pouco mais de mim, rs.

A Banca Poética

Tem mais fotos no blog do
Tubarão Dulixo
e no do
Sérgio Vaz - Colecionador de Pedras
Visitem!

Um comentário:

dulixo disse...

Tamo junto tiu...agradecido pelo carinho e respeito de sempre...precisando ta ligado...só chamar...abraçø.

"...solta o pipa e avisa é A Familia."

Tubarão