sexta-feira, 1 de julho de 2011

A mesma poesia velha

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A mesma...

Nossa escrita é nossa língua e nossa pátria.
Ninguém tira de nós o sentimento de mudança
Mas para mudar algo, ou alguém
antes temos que mudar a nós também.

Mudou?

Ou está parado, dentro do copo...
O quieto não mata sua sede.
Pois a água que te alimenta te da vida,
E a vida que você é contamina a água que você bebe.
Essa é A contradição da vida
E quem disse que a vida é contraditoria
É por que esperou um amor sem sofre por ele.

Ninguém deve esperar um amor,
Se não ele não vem
Deixa a rua pra lá
Mas não tire ela do seu coração.
A rua, nem você, tem dono.
Seja livre,
ai você poderá falar de liberdade.
Não tenha medo do seu erro,
ele te abre melhor os olhos, mas do que os elogios leigos e sem verdade.

Ninguém encontra ninguém,
porque senão, não estaríamos perdidos num mundo.
Encontre-se para depois encontrar alguém.
Cada palavra leva sua tonalidade de realidade e sonho.

... poesia velha.

Crônica Mendes

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