segunda-feira, 23 de abril de 2012

Poesia de guardanapo


por Crônica Mendes

Um comentário:

Germano Gonçalves Arrudas disse...

Poxa cara bacana, me fez lembrar de quantas vezes escrevi em guardanapos de lanchonete, guardava no bolso e em casa passava a limpo. Mas você fez uma bela poesia concreta, valeu!