segunda-feira, 9 de abril de 2012

Poesia inédita

Além do que os olhos podem ver

Imortal
Imoral
Em memória
Em memorial
Enquanto ando
E quando amo.
O que penso,
Penso mesmo.
Mais ao mesmo tempo
Prefiro pensamentos
Alheios.
A vida,
A morte
E depois
?
Depois, o que os olhos podem ver?

Crônica Mendes

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