terça-feira, 17 de setembro de 2013

A mesma poesia velha

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A mesma...

Nossa escrita é nossa língua e nossa pátria.
Ninguém tira de nós o sentimento de mudança
Mas para mudar algo, ou alguém
antes temos que mudar a nós também.

Mudou?

Ou está parado, dentro do copo...
O quieto não mata sua sede.
Pois a água que te alimenta te da vida,
E a vida que você é contamina a água que você bebe.
Essa é A contradição da vida
E quem disse que a vida é contraditoria
É por que esperou um amor sem sofre por ele.

Ninguém deve esperar um amor,
Se não ele não vem
Deixa a rua pra lá
Mas não tire ela do seu coração.
A rua, nem você, tem dono.
Seja livre,
ai você poderá falar de liberdade.
Não tenha medo do seu erro,
ele te abre melhor os olhos, mas do que os elogios leigos e sem verdade.

Ninguém encontra ninguém,
porque senão, não estaríamos perdidos num mundo.
Encontre-se para depois encontrar alguém.
Cada palavra leva sua tonalidade de realidade e sonho.

... poesia velha.

Crônica Mendes

Um comentário:

Fanzine Episódio Cultural disse...


“IX CONCURSO PLÍNIO MOTTA DE POESIAS”

A Academia Machadense de Letras (Machado-MG / Brasil) comunica a realização em novembro de 2013 de seu “IX Concurso Plínio Motta de Poesias”. As inscrições encerram-se no dia 14 de outubro (2013).
Para receber gratuitamente o regulamento em arquivo PDF, e outras informações, entre em contato através do e-mail: machadocultural@gmail.com

Obs: O tema é livre e aberto a todos de Língua Portuguesa e Espanhola. A taxa de inscrição é de R$5,00 pode ser enviada dentro do envelope. Favor verificar o recebimento do regulamento em pdf e jpeg.
O concurso será realizado no dia 09 de novembro, às 20:00hs no Anfiteatro da Prefeitura Municipal de Machado-MG.

Caso sua poesia (que não precisa ser inédita) seja classificada e você não puder aparecer, a Academia indicará um membro para declamá-la.