por Nina Fideles
Em outubro de 2007, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) anunciou que o Brasil iria sediar a Copa de 2014. Os investimentos, naquela época, foram estimados em R$ 2,8 bilhões apenas em construção e recuperação de estádios, mas hoje este valor pode ser até triplicado. Obras de infraestrutura para transporte, hospedagem, grandes expectativas de empresas de turismo e uma gama enorme de serviços a serem prestados. Se o evento traz possibilidades econômicas, também surge o debate sobre os grandes efeitos diretos e indiretos sobre a população do país anfitrião, além dos impactos ambientais.
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